terça-feira, 12 de julho de 2011

O PRAZER E O APRENDER

Todo ser humano tem suas próprias características no seu comportamento, segundo Yong (1936), o princípio psicológico é de que: “nenhum comportamento existe sem uma causa motivadora que o determine”, por isso a importância de procurar entender as ações dos indivíduos tanto no individual quanto no coletivo.

No processo educacional (escolar) está ocorrendo uma contradição, onde a escola deveria ser um local prazeroso, está formando um grupo de rebeldia, insatisfação, frustração, o aluno demonstra falta de interesse para aprender, entre a necessidade e a importância da aquisição de conhecimento existem mecanismos que determinam esse comportamento. Ao educador; compete o papel de mediador para motivá-los e ter como fonte de prazer a descoberta e possibilidade de novos conhecimentos. Nesse contexto e possibilitando a aplicabilidade no relacionamento humano possa levar o jovem a identificar-se com sua área de interesse.

O ambiente escolar ao propiciar atividades extracurriculares como esporte, atividade culturais com música, dança, e afins, desperta um relacionamento alegre e prazeroso para que os jovens compareçam a ambiente escolar sem a obrigatoriedade de cumprir tarefas pré-determinadas, mas dividas as responsabilidades que cada um ou grupo especialmente cumpra-as da melhor maneira possível.

Prof. José Carlos Paraguaio