Em princípio, as pessoas nascem puras, ao crescerem traz em seu bojo a expressão e o comportamento de fazer o bem, não só para si, mas também para os outros para conviver bem na sociedade. Mas nesse meio entre tantos que assim se comportam, há alguém que desconfie de suas atitudes, porém não tem qualquer ato que comprove tal desconfiança. Mas por ironia do destino, algum mal lhe é feito e á obrigado a enfrentar a justiça, porém, de antemão, diante da honestidade é uma ação injusta, como se comportar? Manter-se com altivez, jamais afastar-se dos princípios e valores morais, porque passamos a pensar por nós mesmos, alcançamos uma espécie de autonomia na condição de agentes morais, que contribuirá na formação dos jovens que atuarão com ética, para uma nova sociedade, sem deixar-se vencer pelo poder momentâneo retratado na poesia de Mário Quintana:
“A todos esse que aí estão atravancando meu caminho, eles passarão... eu passarinho”.
Prof. José Carlos Paraguaio