A sociedade humana, definida por seus comportamentos e aceita é em comum, o fato da racionalidade, esta sobrevivência ou convivência, é fortalecida diante de problemas e pontos de vista que se manifesta na esfera da Ética normativa, que ao serem examinados, obrigatoriamente, passando à teoria do valor moral ou valor não-moral. Isso nos orienta diante das decisões a serem tomadas, nas ações cabíveis em cada situação. Somos agentes da moralidade, e diante do conhecimento somos procurados por outros para formular juízos para de que maneira devemos agir ou decidir, para que outros possam conduzir suas ações. Importantíssimo entender e nos colocarmos como conselheiros, instrutores, juízes, espectadores e críticos, que na realidade a situação é a mesma, pois a nossa atitude moral determinará a conduta correta para a própria pessoa ou para toda a sociedade. Tais atitudes para serem de maneira correta, não são necessárias que seja ensinado ou orientado para uma conduta ética, mas apreendido e aprimorado mais de um conhecimento factual e mais clareza de seus conceitos de inteligência (todos são inteligentes), liberdade (todas as pessoas são livres), a partir dessa disposição poderá solucionar os problemas morais e sociais.
Assim depreende Butler: “... qualquer homem comum e honesto, antes de praticar um ato, indagar de si mesmo – o que procuro é certo ou errado?... não tenho a menor dúvida de que essa pergunta seria respondida de maneira satisfatória para a verdade e para a virtude por quase todos os homens justos em quase todas as circunstâncias (sem qualquer regra geral).
Prof. José Carlos Paraguaio
